Na minha cabeça orbitam dezenas de histórias que não posso contar, mensagens que não posso mandar, avisos que gostaria de dar mas sei que não seria permitido, a maioria para que eu mesmo pudesse escutar. Quando eu morrer, em um tempo menor do que gostaria e maior do que mereceria, levarei comigo essas histórias proibidas, contos secretos, lembranças tristes e memórias alegres. Estarão comigo seguras, e talvez as conte apenas para mim, enquanto de lá observo as outras milhões de histórias que ainda precisam ser contadas.