Palavras de um colega médico que trabalhou durante muitos anos na maior penitenciária do meu estado…
“Depois de trabalhar durante anos no mundo prisional eu descobri que nós trancafiamos as vítimas, para que sua presença não deixe constrangidos os algozes, também conhecidos como “pessoas de bem”. Quanto mais eu falo com esses meninos mais me convenço de que são sobreviventes de um mundo que, ao mesmo tempo que os explora, guarda repulsa e nojo por eles.”