Ontem andando pelas ruas de New Orleans com minha filha Bebel passei por dos sujeitos negros e mais velhos do que eu sentados na soleira de uma porta no centro da cidade. Quando nos viram lado a lado um deles olhou para mim e disse com um sorriso malicioso nos lábios:
– Hei man, I gotta tell you. You are a very lucky man!
Sorri de volta e agradeci. Afinal, ele estava certo, mas pela razão errada.