Que estratégia absurda da República de Curitiba e seus asseclas!!!!!
É óbvio que o ataque insano e imoral, sob a forma de lawfare, contra Lula colocará o judiciário num dilema terrível. Se prenderem Lula – contra a lei e contra as provas – ele será um preso político e a eleição de 2018 será uma fraude. Por outro lado, se ele for inocentado pelas Inúmeras irregularidades e provas de inocência no inquérito, isto significará a total desmoralização de Moro, que ficará para a história como um grande embusteiro e um magistrado comprometido com a corrupção.
Minha impressão é que o TRF4 vai preferir correr o risco da humilhação internacional e o escancaramento do golpe do que desmoralizar Moro e eleger Lula em primeiro turno. O corporativismo vira-lata e a amizade entre os juizes falarão mais alto. A decisão será absolutamente política e nada terá a ver com os autos do processo. A decisão irá confirmar o absurdo de uma condenação sem provas e vai afundar o Brasil no estado de exceção e no golpe.
Em nível internacional nosso país vai despencar vertiginosamente no conceito das nações e o rótulo de “República de Bananas” será definitivamente selado em um país que há pouco mais de uma década era protagonista entre as nações e um exemplo para os emergentes.
Acima de tudo uma grande ironia: quem agora está acusado é exatamente o homem que tornou o Brasil o foco de atenção do mundo inteiro. Lula passará a ser se um preso político cuja liberdade será requisitada pelas massas na rua em clamor popular.
Dias de revolta, dias de destruição nos aguardam.
FENÔMENO?
Pesquisadores estão inquietos com a nova façanha de Lula: o ex-presidente avança também na classe média; pelo menos três institutos nacionais já detectaram queda da rejeição e alta da aceitação a Lula no eleitorado mais instruído.
No Ipsos, único a divulgar dados, a aprovação ao petista já chega a 35% na classe AB (o índice era de 14% há seis meses) e a 42% nos estratos com ensino superior (26% antes); ao mesmo tempo, sua desaprovação cai em todos os grupos.
