Eu acho impressionante a fé (não há outra palavra) que move tantos médicos em torno do comércio de drogas. Não só médicos, mas até enfermeiras e outras profissionais das áreas da saúde. Acreditam de forma acrítica nos resultados publicados, sem perceber que a ciência que tanto valorizam nada mais é do que a manifestação de inúmeros interesses econômicos e geopolíticos, travestidos de “isenção científica”.
Será que entre os experts brasileiros que gritam “em favor da ciência e contra o obscurantismo” também não há esse nível de vinculação com a indústria farmacêutica?
Destaco este trecho…
“Médico no Hospital Pulido Valente, o pneumologista Filipe *** – que lidera também o Gabinete de Crise da Ordem dos Médicos para a Covid-19 – é um dos clínicos portugueses com maiores ligações à indústria farmacêutica. Tendo arrecadado mais de 380 mil euros deste sector desde 2013 – com destaque para a Pfizer (134,5 mil euros), Merck Sharp & Dohme (85,5 mil euros) e BIAL (47,3 mil euros) –, a Gilead não poderia deixar de estar no seu radar. Facturou 13.480 euros em 2020 e 2021 desta farmacêutica.”
A matéria completa – que trata do Redemsivir – está aqui