Quando lemos sobre os 18 do forte e sua intentona revolucionária suicida é de estarrecer que, passados quase 100 anos, a macheza hoje se resume a ameaças e bravatas no Facebook. Não se faz mais homens de fibra como antigamente, e os ideais de justiça social são menos valiosos que um IPhone novo na caixa.
Constantino Arruda, “História das Revoluções Fracassadas”, Ed. Hystos, pág. 135