“Não acho que a luta pela humanização do nascimento e o pleno reconhecimento do protagonismo da mulher sobre seu corpo sejam ideias pelas quais devemos lutar na perspectiva de que um dia possam ser realidade, mas tão somente pela obrigação moral de lutar por algo que se alinha com os direitos humanos mais básicos – e, portanto, mais fundamentais.”
Eleanor Cartwright, “Stormy Days”, ed. Varzim, pág. 135