A maternidade perfeita e a paternidade idealizada são fontes inesgotáveis de frustração. Durante 30 anos vi mulheres que se achavam as “Rainhas do Ninho” chorando copiosamente pela quebra de expectativas ilusórias com o nascimento de uma criança.
Também os pais sofriam pela incapacidade de lidar com todas as surpresas e crises inesperadas surgidas no puerpério e com as expectativas colocadas sobre eles por um mundo que já não aceita sua distância de tarefas que só recentemente estão assumindo.
Dar suporte a estes personagens – pais e mães – é garantir a eles apoio nessa tarefa complexa da parentalidade, mas também aos bebês, lhes oferecendo uma perspectiva de crescimento mais harmoniosa.