
Para os outros somos tão somente a imagem pálida e imprecisa do fantasma que carregam consigo e projetam sobre nós. Tudo em nós já existia, em semente, em nossos amores. Todo encontro é, em verdade, um reencontro.
Eugene Carriére, “Freud and Madame Bovary in a Train to Viena”, ed. Edmonton, pág. 135