Sei o quanto é desanimador e triste pensar isso, mas basta que o último verme consuma a derradeira fibra de nossas tripas e nada mais restará de nós nesse plano. Nosso carbono dividido entre as saprófitas será eventualmente parte da poeira das estrelas que migrará para outras galáxias e mundos. Deixamos para trás apenas um punhado de afetos, memórias e ideias que com o tempo igualmente irão se dissipar, vagando soltos pelo cosmos como os ventos dos sóis infinitos.