
Até o Juremir deu uma passadinha de pano pro cancelamento de “Com açúcar, com afeto”, mas ao menos confessou que tem medo de ficar mal com as feministas. Hoje em dia o pânico dos influencers é escrever algo que desagrade seu eleitorado. Escreva-se o quanto quiser sobre o Bozo e suas estripulias com farofa, mas não incomode os identitários. Imagine acordar um dia e ao abrir seu Facebook perceber que recebeu o rótulo de machista ou – deuzolivre – até mesmo de racista tão somente por não concordar com o catecismo identitário.