Vitimismo sionista

O sionismo sempre inventou manobras mentirosas para escapar das críticas. Estamos vendo agora o que sempre aconteceu: “Estamos sendo perseguidos!!”, ou a “estamos testemunhando volta do antissemitismo no mundo”, “essa perseguição mostra a necessidade de uma nação judaica“, e blá, blá, blá. Pura balela. Aqui no Brasil, tanto quanto nos Estados Unidos, não há nenhum caso de ataque significativo de constrangimento ou desprezo pela comunidade judaica, comunidade essa muito rica, poderosa e absolutamente inserida na cultura brasileira. O que existe é uma crítica crescente e consistente ao sionismo, ideologia perversa, supremacista e racista de Israel, condenada pela comunidade internacional de nações e inclusive pelos judeus humanistas do mundo todo. Essa farsa vitimista dos sionistas está ruindo, de forma acelerada após o 7 de outubro, que permitiu a todos comprovarem que a “defesa de Israel” não passa de uma mentira construída com o único objetivo de promover genocídio e limpeza étnica na Palestina.

No sionismo brasileiro só vão sobrar os evangélicos bolsonaristas que estão esperando a “volta do Senhor dos Exércitos“, mas dessa turma não se pode esperar nada. Além disso, existe um novo fenômeno agora: um número recorde de israelenses solicitando emigração para países da Europa. O sonho dourado do apartheid, da escravização e do genocídio palestino aos poucos vai se apagando inclusive entre os próprios judeus que, agora, abandonam a terra santa em busca de…. paz. A destruição de Israel talvez ocorra dessa maneira: silenciosa, como um corpo que vai encolhendo e se deteriorando, até o momento que não tenha mais forças para se erguer. O racismo e o supremacismo sionista são a última carta do colonialismo, que está podre demais para se manter de pé.

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